quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Dôglas Evangelista pede desculpas a Capi em carta pública

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP), Dôglas Evangelista Ramos, pediu no último dia 20/09, desculpas públicas ao ex-Governador João Capiberibe, atualmente candidato ao Senado pela coligação Frente Popular, por declarações atribuídas a ele no período em que exerceu interinamente a função de Governador no lugar de Pedro Paulo Dias, preso pela operação “Mãos Limpas” da Polícia Federal.
João Capiberibe interpelou o magistrado pelas afirmações publicadas pela Revista Veja no último dia 12/09 e este, surpreso, respondeu em carta - uma notificação extra-judicial de pedido de desculpas - que estas “supostas afirmações feitas contra sua pessoa (...) não ocorreram sob hipótese alguma”. O presidente do TJAP declarou que “é comum no meio jornalístico a utilização de apenas trechos de uma entrevista” que “não alcançam o resultado desejado, terminando por deturpar o sentido real dos termos proferidos”. Segundo Dôglas Evangelista o dito na oportunidade foi “que tais denúncias não eram exclusividade do governo atual, (...) em nível nacional, é notícia corriqueira nos meios de comunicação a deflagração de operações policiais, que, vez por outra, terminam por envolver algum membro do executivo nas suas diversas esferas”.
Dôglas afirma na carta que “menções depreciativas ao seu nome (de Capi) ou fatos relacionados ao seu governo jamais foram por mim proferidas (...) por acreditar que o seu trabalho à frente do exercício estadual sempre foi pautado pela eficiência, probidade e economicidade”. Em outro porto da carta, o magistrado aproveita a oportunidade “para deixar registrado o meu efusivo pedido de desculpas, se porventura, causei-lhe, inadvertidamente algum embaraço ou dissentimento, frisando mais uma vez, que não eram essas as intenções perquiridas quando da já citada entrevista”.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Primeiros programas dos Senadores pela Frente Popular!



Minhas propostas para o Senado - Segurança Pública

Embora meu mandato como senador tenha sido interrompido ainda nos terceiro ano, tenho orgulho de ter aprovado a Lei da Transparência, a Lei Complementar 131, que obriga todas as instâncias de poder no País a tornarem públicos seus gastos no momento em que eles estejam sendo feitos, através da internet. Trata-se de um antídoto à corrupção. 
Com a cassação dos votos dos eleitores amapaenses tive que deixar  inacabados alguns bons projetos, que pretendo retomar se eleito com os votos de todos vocês, se Deus quiser. Entre estes projetos está o "imposto às claras", que torna obrigatório que o consumidor tome conhecimento do valor que ele paga em impostos sobre cada produto que adquire.
Para o novo mandato que estou pedindo ao povo do Amapá, vou apresentar projeto destinando 10% do orçamento da Uniao, dos Estados e dos Municípios com mais de 300 mil habitantes para gasto obrigatório com Seguranca Pública, com isso pretendo universalizar o direito à proteção para os amapaenses e para todo o povo brasileiro.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Faça como Chico César, contribua para que eu possa representar o Amapá no Senado com independência

Contribuição bem vinda veio de Chico César

Estou muito feliz! Fiz um apelo por e-mail, aos meus amigos, pedindo contribuições para minha campanha ao senado e o amigo Chico Cesar me respondeu. Aproveito e repasso o conteúdo do email que enviei extendendo a vocês o pedido de contribuições:

Caros amigos e amigas,

Estou em campanha como candidato ao Senado na coligação Frente Popular que reúne o PSB e o PT.

Por conta de minha história de luta e das posições que assumo em defesa do interesse coletivo e dos menos favorecidos, nossa capacidade de arrecadar recursos para a campanha está extremamente limitada. Nesta batalha por um Amapá e um Brasil melhor só podemos contar com a rede de amigos e o apoio popular.

É por este motivo que lhes escrevo. Entre na luta com a gente, fazendo uma doação em nome de João Capiberibe na conta bancária da campanha eleitoral: Banco 033, agência 697, conta corrente 38000091-5, CNPJ 12174498/0001-98. Qualquer valor será de grande ajuda.

Mande suas sugestões para o nosso Plano de Ação no Senado.

Meu mandato é seu.

Muito obrigado!

João Capiberibe – 401

ATENÇÃO: As doações de recursos financeiros somente poderão ser efetuadas na conta bancária acima, por meio de:
* Cheques cruzados e nominais ou transferência eletrônica de depósitos;
* Depósitos em espécie devidamente identificados com número de inscrição no CPF ou no CNPJ do doador até os limites fixados.

Observações:

1) Pessoas físicas podem doar quantias em dinheiro de até 10% dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição (observar a declaração de IR)

2) 2) Pessoas jurídicas podem efetuar doações de até 2% do faturamento bruto do ano anterior à eleição, declarado à receita federal. As pessoas jurídicas que começaram a existir, com respectivo registro, no ano de 2010 não poderão realizar doação eleitoral.

Peço aos doadores que mande e-mail com endereço completo para que seja enviado o recibo eleitoral.

São José Liberto - Nos tempos da Ditadura

Nos anos 1970, eu e minha companheira Janete, que hoje é deputada federal, fomos presos pela Ditadura Militar. Janete, que estava grávida de nossa primeira filha Artionka, foi solta após um mês na prisão. Eu fiquei seis meses no presídio São José por ter lutado pela liberdade, o que na época era considerado ser subversivo, muitos jovens não conhecem essa parte da minha história e da história do Brasil. A RBA, rede de televisão do Pará fez um documentário sobre o presídio São José, que depois foi desativado e transformado num belo ponto turístico. Fui entrevistado e contei a história da minha passagem por lá à jovem jornalista Talita Iketani, de apenas 23 anos.
Veja o que disse o jornal Diário do Pará sobre a série:

"Em plena ditadura militar, o ex-governador e ex-senador do Amapá, João Alberto Capiberibe, foi levado ao presídio como preso político. Ele fez questão de vir a Belém e conceder a entrevista exclusiva à repórter da RBA, no mesmo ambiente em que viveu alguns dos piores períodos da vida dele. “Os agentes raspavam nossa cabeça com uma máquina enferrujada e depois tocavam o sino anunciando a chegada de um novo preso. Até hoje quando sofro algo ligado ao estresse emocional eu ouço aquele sino tocando na minha mente", relata emocionado o político.
A coleta de depoimentos como este fez a jovem repórter de 23 anos, há 2 na RBA, conhecer detalhes do que ela só ouvia falar em conversas sobre um tempo em que não era nem nascida. “Tudo era novo para mim. As lembranças de Capiberibe ajudaram em muito a traçar o perfil de alguém condenado por pensar diferente do regime militar”, conta Talita."
Abaixo reproduzo "teaser" da série no Youtube. Eu, Janete e nossa filha Artionka aparecemos sentados no pátio do presídio em 1970.

Venha ser meu amigo e amiga no Twitter

Mensagens de alguns seguidores meus no Twitter

Sempre gostei da internet, considero-a um excelente instrumento para o dia-a-dia, a comunicação e para a administração pública. Por isso estou presente em várias redes sociais e disposto a interagir com todos através desse meio de comunicação livre e democrático. Convido você a ser meu amigo também no twitter @joaocapi.

Inauguro meu Blog, participe!

Este abraço foi no bairro da  Fonte Nova em Santana
Inauguro hoje meu blog onde pretendo dividir com vocês os momentos que tenho vivido durante esta campanha. Sinto-me muito feliz em estar de volta conversando com meu povo, encontrando novas pessoas e reencontrando amigos. Tenho ouvido muitos comentários acerca de meu primeiro programa que foi ao ar ontem. Muitas pessoas me dizem que não conheciam a história do Projeto Transparência, de minha autoria. Nosso apoio ao presidente Lula e à candidatura de Dilma 13 também foram destacadas pelas pessoas que encontrei. Convido vocês a participar do blog enviando questionamentos e nos contando suas impressões sobre a campanha. Este será um espaço para isso. Conto com sua participação e seu voto.

Assista ao primeiro programa

Assista ao meu primeiro programa de televisão. O nome do advogado Carlos Tork saiu errado como “Antonio”, faço aqui a correção e aproveito para mandar um grande abraço para o amigo.